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Tutorial sobre correntes parasitas multielementos

Como usar equipamentos de correntes parasitas para testes de dureza

Empresas e fabricantes contam com testes de dureza para garantir que seus produtos possam resistir a certas condições, isso é particularmente fundamental em indústrias onde um defeito pode resultar em risco à saúde e segurança. Os técnicos devem ter equipamentos que possam medir a capacidade de um ativo resistir a danos e deformações para fornecer a melhor qualidade possível aos seus clientes e consumidores. Um dos métodos de teste não destrutivos mais precisos e eficientes usados para testes de dureza é o teste por correntes parasitas (ECT). 

O equipamento de teste por correntes parasitas deve ser adaptado para testes de dureza. Os técnicos precisam de dispositivos especializados para ajudá-los a encontrar irregularidades em grande escala, e o material de teste e as condições de inspeção podem influenciar de qual dispositivo eles precisam. Se os analistas combinarem o teste por correntes parasitas com tecnologia avançada, eles podem usar o teste de dureza por correntes parasitas para fornecer uma visão geral precisa da forma do design do ativo. Se você está pensando em usar correntes parasitas para testes de dureza, é importante entender de qual tecnologia você precisa. Neste artigo, abordaremos de qual dispositivo você precisa para o teste de dureza e por que você deve escolher a tecnologia de correntes parasitas. 
 

Por que devo usar a tecnologia de correntes parasitas para testes de dureza?

O teste por correntes parasitas é um método não destrutivo sem contato; portanto, os analistas não precisam se preocupar em danificar o ativo ou desperdiçar materiais ou recursos. O equipamento de teste por correntes parasitas fornece sensibilidade e precisão extraordinárias quando se trata de encontrar defeitos na superfície e próximas à superfície causadas por altas temperaturas. O teste por correntes parasitas também não apresenta os mesmos desafios que outros métodos de teste não destrutivos, como o teste visual (VT - visual testing). A inspeção que usa testes visuais pode levar a erros humanos. O olho humano pode facilmente deixar passar um defeito, principalmente se for subsuperficial. Em indústrias onde a precisão é primordial para a saúde e a segurança, o teste de dureza por correntes parasitas ajuda as empresas a cumprir regulamentos rigorosos. 

Um método sem contato, o ECT usa correntes eletromagnéticas que fluem para revelar irregularidades causadas por altas temperaturas, tornando as correntes parasitas uma opção regular para testes de dureza. Ao contrário de alguns métodos (por exemplo, teste de penetração de líquidos (PT - penetrant testing)), o ECT não requer o uso de produtos químicos que representem um risco para a saúde humana. 
O teste de dureza também requer testes rápidos e eficientes de irregularidades na linha de montagem. As correntes parasitas são uma técnica de inspeção rápida, simples e confiável que pode identificar anormalidades em nível de massa. Por fim, o teste por correntes parasitas é portátil, fazendo uso de equipamentos pequenos e leves, características ideais quando a inspeção é necessária em todo o processo de produção. 
 

Que tipo de dispositivo de correntes parasitas eu preciso para o teste de dureza?

Com os dispositivos de teste por correntes parasitas certos, os técnicos podem realizar testes de dureza bem-sucedidos e validar se a dureza atende aos regulamentos específicos. Com os dispositivos que recomendamos, os técnicos podem encontrar rapidamente defeitos e remover as peças defeituosas da linha de montagem, aumentando a segurança e a produtividade da operações. Encontre a tecnologia avançada de correntes parasitas da Olympus em nosso site.

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