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Teste ultrassônico para barra de ouro


Aplicação:

Ensaio não destrutivo para análise da integridade física de barras de ouro.

Background:

O aumento da adulteração das barras de ouro através da inserção de base metálica com densidade similar tem causado muita preocupação ao mercado de ouro. Estas inserções são de detecção difícil ou impossível quando se utiliza técnicas de pesagem ou de radiografia. A fluorescência de raios X é uma técnica segura para confirmação da pureza, mas é uma técnica para superfícies. Alguns processadores de metais preciosos ainda perfuram ou cortam as barras para verificar a integridade. Porém, um simples teste por ultrassom pode localizar as inserções de maneira rápida e confiável nem a necessidade de danificar a barra. Juntamente com a análise de superfície por XRF para , o processador pode assegurar a pureza e a integridade do ouro.

Equipamento:

Pode-se usar qualquer detector de defeitos ou aparelhos Phased Array da Olympus para realizar este teste. Entre eles estão: EPOCH 600, EPOCH 650EPOCH 1000, OmniScan SX e OmniScan MX2. A frequência recomendado para o transdutor é de 2,25 MHz.

Procedimento:

A adulteração com inserções da barra de ouro causa mudanças previsíveis no modo que as ondas ultrassônicas atravessam o metal. Os outros materiais inseridos na barra de ouro irão mudar o padrão de reflexão da onda, uma reação que também pode ser causada por vãs internos. Grandes inserções que preenchem a maior parte da barra também podem ser detectadas pelas mudanças na velocidade do som.

1. Método de reflexão pulso/eco

A trajetória das ondas ultrassônicas através de um mesmo material se propaga na mesma direção até passar por uma material diferente, isto fará com que a onda reflita e volte ao ponto de origem. Os detectores de defeitos por ultrassom e os aparelhos Phased Array emitem pulsos de onda sonora de alta frequência com pequenos transdutores manuais. A energia do som é acoplada à peça de teste e o parelho monitora e exibe o padrão de ecos refletidos. As reflexões provenientes da parte interna da barra de ouro, em vez da superfície oposta, alteram o padrão e indicam a existência de material inserido ou de um vão interno.

Ultrassom para teste de barra de ouro

Este teste é realizado através da acoplagem de um transdutor em uma barra de ouro de qualidade conhecida para identificar o eco da superfície interna. O fluxo da porta pode ser utilizado para monitorar o intervalo em frente à parede traseira. Todos os ecos que aparecem dentro da região marcada pela porta indicam que o feixe acústico está refletindo uma descontinuidade e a barra deve ser inspecionada com outras técnicas. As telas mais comuns são:

Imagens do detector de defeitos convencional de metal sólido (esquerda) e metal com descontinuidade (direita)
Nota: eco que aparece na região marcada pela porta vermelha.

Imagem de metal sólido com um detector de defeitos convencionalImagem de descontinuidade de metal com um detector de defeitos convencional

Imagens de metal sólido (esquerda) e metal com descontinuidade (direita) com Phased Array. A descontinuidade aparece como uma indicação que deve estar em uma região branca da imagem.

Tela Phased Array de metal sólidoTela Phased Array de metal com descontinuidade

2. Método de velocidade

A velocidade do som no ouro puro é de 3.240 m/S ou de 0,1275 pol./uS. A velocidade do som em ligas de ouro mais duras, normalmente utilizadas em joias, normalmente são maiores, mas elas terão velocidades específicas associadas a elas. Se a velocidade do som é diferente do valor esperado, o conteúdo do metal foi alterado.

Este teste é realizado através da acoplagem de um transdutor em uma barra de ouro de qualidade conhecida para identificar o eco da parede traseira. O eco da parede traseira pode ser marcado pelo fluxo da porta. Se a posição do eco mudar sem existir nenhuma alteração na espessura da barra, isto significa que a velocidade do som mudou e que a barra deve ser inspecionada com outras técnicas. As adulterações mais comuns aumentam a velocidade do som e, por isso, o eco se move para a esquerda, como visto acima.

Nota: Com pequenas modificações, estes testes podem ser aplicados a outros materiais preciosos, como em prata e platina. Para mais informações, entre em contato com a Olympus.

Olympus IMS

ProductsUsedApplications

Accurate, easy to use, and nondestructive, the Vanta GX precious metals analyzer provides an affordable way to know the purity and composition of gold and other precious metals.

Os analisadores portáteis por XRF da série Vanta™ são os nossos mais novos e possantes dispositivos portáteis por XRF, fornecem análise rápida e precisa de elementos para clientes que exigem resultados de qualidade laboratorial em campo. Os analisadores são resistentes, possuem classificação IP55 ou IP54, e são à prova de queda para aumentar o tempo de atividade e reduzir os custos de propriedade.
O OmniScan SX, leve e de grupo único, possui tela sensível ao toque de 8,4 pol. (21,3 cm) de fácil leitura e oferece soluções com boa relação custo-benefício. O OmniScan SX possui dois modelos: PA e UT. O SX PA é uma unidade 16:64PR, que, como o UT e SX UT, vem equipado com um canal de UT convencional para inspeções pulso-eco, pitch-catch e ToFD.
O OmniScan MX2 possui um novo módulo Phased Array (PA2) com um canal UT e um novo módulo de ultrassom de dois canais (UT2) que pode ser usado para tempo de voo de onda difratada (ToFD), possui novos softwares que expandem os recursos da bem-sucedida plataforma OmniScan MX2.
O EPOCH 650 é um detector de defeitos por ultrassom convencional com uma excelente performance de inspeção e pode ser utilizado em uma ampla variedade de aplicações. Esse aparelho robusto e intuitivo é a extensão do popular detector de defeitos EPOCH 600, mas com mais recursos.
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